Ítalo Félix
A PRESERVAÇÃO DO SOLO NA AGRICULTURA FAMILIAR EM TAUÁ - CEARÁ
Ronald Oliveira Siqueira
6º Ano B
Profª Orientadora: Francisca Valbene Soares Costa
RESUMO
Nesse estudo sobre a
temática: agricultura e pecuária, com foco no manejo do solo na agricultura
familiar, desenvolvido pelos alunos do sexto ano da Escola de Ensino
Fundamental Teresa Aragão Serra na disciplina de Ciências para à Feira Tauaense
de Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente (FETACTEMA), buscamos tratar sobre a
agricultura familiar e a preservação do solo, objetivando nesse breve relato
propor uma reflexão sobre os impactos ambientais ocasionados pelo mau uso do
solo na agricultora familiar, a partir da discussão dos desafios e dificuldades
relacionados ao uso sustentável do solo na agricultura, do conhecimento dos
métodos utilizados pelos agricultores no plantio e de uma análise da prática do
plantio na agricultura familiar.
A necessidade emergente do
uso sustentável do solo na agricultura familiar praticada em Tauá - CE, motivou
nossa pesquisa e estudo. A utilização de práticas sustentáveis em relação ao
solo na prática laboral do agricultor, representa um avanço atitudinal na preservação
do solo, todavia o que se observou ao longo desse estudo foi que o agricultor tem
realizado o manejo do solo de forma ultrapassada e rudimentar, fazendo uso
excessivo de produtos químicos.
Para levantamento de
dados, optamos por uma pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa apoiada
em estudo bibliográfico relacionados a temática. A compreensão teórica teve
como base central as ideias de Abramovay (1992) e outros autores e
órgãos,
complementado e ampliado por observação da prática laboral no uso do solo de
alguns agricultores familiares,
realizadas com alguns agricultores das comunidades de Tauá-CE, com a
perspectiva de refletir sobre os impactos ambientais ocasionados pelo
mau uso do solo na agricultora familiar, e que fatores o condicionam, aplicando
como técnica de coleta de dados a entrevista espontânea e o questionário, na
construção do trabalho contamos ainda com adição de grupos de estudo e
discussão em sala de aula.
Os resultados mostram
que, a cultura sustentável na utilização do solo ainda não voga na agricultura
familiar realizada em Tauá – CE, verificamos também que, quanto ao manejo do
solo, a adição da sucessão familiar e órgãos governamentais tem sido
responsável pela formação dos agricultores. No tocante a utilização de
agrotóxicos, nota-se que a utilização é alta, mesmo quando se conhece os males
advindos do uso. Quanto a prática da rotação de cultura, verificou-se que mesmo
conhecendo os benefícios dessa prática, ela ainda não é tida como primordial.
Consideramos assim
necessária a existência reflexiva e atitudinal, que lance mão da educação
ambiental, da aplicabilidade da legislação ambiental e do solo eficaz e coesa,
bem como da existência por parte dos órgãos governamentais e sociedade civil de
um plano que direcione a agricultura familiar praticada em Tauá – CE a um
processo de atualização, só assim será possível romper com práticas
rudimentares e destruidoras no manejo do solo, e visualizar um horizonte de
preservação e manejo sustentável do solo.
Palavras-chave: Agricultura Familiar; Preservação do
solo; Manejo sustentável do solo.
APRESENTAÇÃO
A partir da temática
agricultura discorremos sobre uma problemática emergente: o manejo do solo na
agricultura familiar, em que a partir da pesquisa e estudo sistemático,
buscaremos entender a realidade no uso do solo e a necessidade de preservação
deste, uma vez que a degradação do solo tem se mostrado em muitos casos quase
irreversível.
O solo é um recurso
natural essencial para a manutenção da vida, assim para amenizar os impactos
gerados pelas atividades desempenhadas no solo, existem as práticas de
conservação que visam à manutenção das propriedades físicas, químicas e
biológicas do solo.
Na metodologia desse
estudo, lançamos mão de uma pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa
apoiada em estudo bibliográfico relacionados a temática. A compreensão teórica
teve como base central as ideias de Abramovay (1992) e outros
autores e órgãos,
complementado e ampliado por observação da prática laboral no uso do solo de
alguns agricultores familiares, realizadas em algumas comunidades de Tauá-CE,
com a perspectiva de refletir sobre os impactos ambientais ocasionados pelo mau
uso do solo na agricultora familiar, e que fatores o condicionam, aplicando
como técnica de coleta de dados a entrevista espontânea e o questionário, na
construção do trabalho contamos ainda com adição de grupos de estudo e
discussão em sala de aula.
Este trabalho se encontra
assim organizado, para melhor acoplamento das ideias, dividimos em duas partes,
na primeira parte trazemos a caracterização do estudo e da pesquisa, dividido
em 1. Problemática, em que mostramos
a proposta e a finalidade desse estudo, em seguida trazemos a 2. Justificativa, na sequencia vem o 3. Referencial Teórico, em que trazemos
opinião dos autores relacionados a temática, e 4. Objetivos, e finalmente a 5. Metodologia, ... Na segunda parte
contextualizamos o campo de pesquisa e estudo, quando apresentamosde forma
objetiva e clara os dados relevantes da pesquisa na 6. Análise da Pesquisa e Estudo, e para finalizar o estudo e
trazemos as nossas7. Considerações Finais.
Nesse breve relato,
objetivamos propor uma reflexão sobre os impactos ambientais ocasionados pelo
mau uso do solo na agricultora familiar, a partir da discussão dos desafios e
dificuldades relacionados ao uso sustentável do solo na agricultura, do
conhecimento dos métodos utilizados pelos agricultores no plantio e de uma
analise da prática do plantio na agricultura.
1. PROBLEMÁTICA
O solo é um recurso
natural essencial para a manutenção da vida, assim para amenizar os impactos
gerados pelas atividades desempenhadas no solo, foram criadas práticas de
conservação que visam à manutenção das propriedades físicas, químicas e
biológicas do solo.
O solo é protegido por uma
cobertura vegetal, nele existem micro-organismos que ativam o ciclo biológico,
no momento em que o homem promove a retirada da vegetação, o solo fica exposto
à ação de ventos, chuvas, raios solares, altas temperaturas, que destroem a sua
estrutura, assim parte dos micro-organismos morrem deixando o solo improdutivo,
daí a importância de tratar o solo com agrotóxicos orgânicos buscando trata-lo
de uma forma menos agressiva.
Neste estudo, a partir da
temática agricultura discorremos sobre uma problemática emergente: o manejo do
solo na agricultura familiar, em que a partir da pesquisa e estudo sistemático,
buscaremos entender a realidade no uso do solo e a necessidade de preservação
deste, uma vez que a degradação do solo tem se mostrado em muitos casos quase
irreversíveis, necessitando assim que exista um maior investimento de ideias,
educação e sensibilidade da sociedade civil e do poder público.
Consideramos sobremodo
relevante o estudo dessa temática, pela sua abrangência e capacidade de nos
oportunizar o conhecimento dessa realidade, bem como a analise como se dá a
utilização do solo pelo agricultor para que possamos interagir com os mesmos as
situações problemas do seu cotidiano e estabelecer a relação da sua prática
observada com o método correto de utilização e manejo do solo.
2. JUSTIFICATIVA
A gênese desse estudo e
pesquisa, surgiu a partir das discussões realizadas em sala de aula, pelos
alunos do sexto ano da Escola de Ensino Fundamental Teresa Aragão Serra, na
disciplina de ciências, sobre o manejo do solo e a realidade da agricultura
familiar desenvolvida no município de Tauá - CE.
Entre os pontos elencados
como prejudiciais ao solo e passiveis de mudanças estão: o uso inadequado do
solo, a falta de atualização nas práticas de plantio e o desconhecimento de
métodos eficiente no manejo do solo, assim como dos impactos ambientais
ocasionados. Construímos esse trabalho como forma de trazer um reflexão
necessária e uma atitude prática.
A partir da pesquisa
verificamos que o agricultor utiliza o solo de forma ultrapassada, foi possível
constatar que ainda ocorre da mesma forma que os seus antepassados, ou seja, com
o desmatamento, queimadas e uso de agrotóxicos inorgânicos que prejudicam o
solo.
Nesta
pesquisa sobre a preservação do solo pelo agricultor procuramos conhecer como o
solo estar sendo utilizado e de que forma esse processo está contribuindo para
a degradação do mesmo, pois o solo é a base para qualquer atividade e por isso
deve-se utilizá-lo de forma racional.
3. AGRICULTURA FAMILIAR E MANEJO DO SOLO
A expressão agricultura familiar tem sua definição formal a
partir da Lei 11.326 de 24 de julho de 2006, que vai estabelecer
primordialmente as diretrizes para a formulação da Política Nacional da
Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.
A legislação referida, considera como agricultor familiar e
empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural,
atendendo, simultaneamente aos seguintes requisitos: i) não detenha a qualquer
título, área maior do que quatro módulos fiscais; ii) utilize predominantemente
mão de obra da própria família em seu estabelecimento; iii) possua renda
familiar originada primordialmente de atividade econômica vinculada ao próprio
estabelecimento; e iv) dirija seu estabelecimento com sua própria família.
A definição de agricultura familiar não é simples, neste
trabalho utilizaremos a definição de Abramovay (apud ZAGO; BORDIGNON, 2012, p.
02), que aceitando a dificuldade em conceituar o termo,“concebe a agricultura
familiar como aquela em que a gestão, a propriedade e a maior parte do trabalho
vêm de indivíduos que mantêm entre si laços de sangue ou de casamento”, o autor
ainda salienta que, nem sempre o agricultor familiar pode ser definido como
camponês.
A partir do contexto da agricultura familiar, existe a necessidade
emergente de se fazer “a busca de novas estratégias para que se possa promover
um desenvolvimento socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente
equilibrado”, ou seja, uma agricultura sustentável (BARBOZA; SANTOS, 2012,
p. 18).
Aliada e alinhada à agricultura familiar encontramos a
agricultura orgânica, que pode ser definida como, o sistema de produção que
exclui o uso de fertilizantes sintéticos de alta solubilidade, agrotóxicos,
reguladores de crescimento e aditivos para a alimentação animal, compostos
sinteticamente (AAO, 2014)
Abramovay (1992) nos afirma que a agricultura familiar é um atividade
que engloba não somente o agricultor e sua família mas abrange também os
agricultores que produzem em grandes quantidades a partir do uso das novas
tecnologias ou seja utilizando os recursos modernos. Assim, temos que a
agricultura familiar é uma área da nossa economia, significativa e
contributiva, bem como contemporânea, sendo parte constitutiva do nosso
cotidiano.
A agricultura é sujeita ao solo para a fixação de raízes,
fornecimento de água e nutrientes, sendo este também fonte de outras
matérias-primas como a argila, areias, minerais e turfa. É papel do solo
também, o armazenamento e transformação parcial de minerais, água, matéria
orgânica e diversas substâncias químicas, possuindo uma capacidade (CONFAGRI).
Nesta perspectiva, existe a necessidade, portanto de um
manejo sustentável do solo, que reflexiva e atitudinalmente que efetive sua
preservação e conservação. Para tanto, precisamos entender que os processos de
degradação do solo criam um grave problema a nível mundial, com consequências
ambientais, sociais e econômicas significativas (CONFAGRI).
Compreendemos assim, que a degradação do solo trará prejuízos irreparáveis ao meio ambiente pois
uma vez degradado, o mesmo levará muito tempo para se regenerar, trazendo assim
um grande prejuízo para o meio ambiente e principalmente para o ser humano.
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Este
trabalho buscará a partir da abordagem da temática: Agricultura Familiar e preservação do solo, propor uma reflexão sobre
os impactos ambientais ocasionados pelo mau uso do solo na agricultura familiar,
buscando as possíveis causas que levam o solo a degradação e desertificação no
município de Tauá.
4.2 Objetivos específicos
· Refletir sobre as
dificuldades e desafios relacionados ao uso do solo na agricultura;
·
Conhecer os métodos
utilizados pelos agricultores no plantio;
·
Analisar a prática do plantio
na agricultura.
5.
METODOLOGIA
Diante da
importância de melhor conhecer como o agricultor utiliza o solo, realizou-se
uma pesquisa, a fim de perceber se eles estão fazendo o uso correto do mesmo na
agricultura e assim mostrar a realidade do agricultor e a forma pela qual eles
utilizam o solo para amenizar a degradação, pois o uso adequado e racional, mantém
o mesmo sem destruição ou degradação.
Nesta
perspectiva, alguns resultados da pesquisa feita deste projeto com 19
agricultores em relação ao uso do solo para o plantio de culturas, considerando
as práticas de manejo utilizadas pelos mesmos, os tipos de cultura cultivados e
como aprenderam a lidar com o solo serão apresentados.Agricultores
responderam questionário objetivo e subjetivo, com o histórico do uso do solo e
sua utilização no plantio (se usou e por quanto tempo usou o plantio arado,
desmatando, queimando, quais os tipos de cultura cultiva, se costuma adubar o
solo antes do plantio, que tipo de adubo utiliza, como aprenderam a manusear o
solo, se recebem orientação de algum órgão para exercer a função de agricultor,
como combater as pragas que surgem no plantio, se sabem que doenças pode trazer
o uso de agrotóxicos na agricultura.
Lançamos mão de uma
pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa apoiada em estudo bibliográfico
relacionados à temática. A compreensão teórica teve como base central as ideias
de Abramovay (1992) e outros autores e
órgãos,
complementado e ampliado por observação da prática laboral no uso do solo de
alguns agricultores familiares, realizadas em algumas comunidades de Tauá - CE,
com a perspectiva de refletir sobre os impactos ambientais ocasionados pelo mau
uso do solo na agricultora familiar, e que fatores o condicionam, aplicando
como técnica de coleta de dados a entrevista espontânea e o questionário, na
construção do trabalho contamos ainda com adição de grupos de estudo e
discussão em sala de aula.
6.
ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS
Através
dos questionários verificamos que os níveis de escolaridade dos agricultores
variam entre analfabetos, ensino fundamental I e II e ensino médio. Dos agricultores que responderam os
questionários, quatorze disseram que costumam adubar o solo e cinco relataram
que não adubam o solo. Com relação ao preparo do solo para o plantio, eles
responderam que fazem desmatamentos e queimadas (cinco) e aram as terras para o
plantio (treze). Questionados sobre o tipo de adubo utilizado pelos mesmos,a
maioria respondeu que utiliza tanto adubo orgânico quanto adubo inorgânico.
Muitos
agricultores responderam que aprenderam a manusear o solo com os pais, mas que
recebem orientação da EMATERCE[1]no plantio das roças. Os
tipos de cultura cultivados por eles variam em: arroz, milho, feijão, melancia,
jerimum e pepino. No combate as pragas percebem se que utilizam muito
agrotóxico inorgânico e orgânico. Quanto as doenças adquiridas com o uso do
agrotóxico treze relataram ter conhecimento sobre as doenças que podem ser
adquiridas e seis disseram não saber das consequências.
A
rotação de cultura ainda não é uma prática adotada por nossos agricultores
muito embora conheçam os benefícios que as mesmas tragam para o solo, outro agravante
é não preparar o solo de forma correta, ou seja, ainda utilizam muito o
desmatamento e queimada o que acaba contribuindo para o empobrecimento e erosão
do mesmo. A utilização de agrotóxico também trás malefícios tanto para o solo
quanto para o meio ambiente, pois acaba poluindo as águas.
A
partir das respostas ao questionário, temos que a cultura sustentável na
utilização do solo ainda não está em voga na agricultura familiar realizada em
Tauá – CE, verificamos também, que, quanto ao manejo do solo, a adição da
sucessão familiar e órgãos governamentais tem sido responsável pela formação
dos agricultores. No tocante a utilização de agrotóxicos, nota-se que a
utilização é alta, mesmo quando se conhece os males advindos do uso. Quanto a
prática da rotação de cultura, verificou-se que mesmo conhecendo os benefícios
dessa prática, ela ainda não é muito praticada pelos agricultores.
7.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme
indicamos, o presente texto aborda parte dos resultados de uma pesquisa mais
ampla sobre a preservação do solo no contexto da agricultura familiar, cultura
sustentável e manejo sustentável do solo na agricultura. Nesta direção foi
possível reconhecer aproximações entre o que vem sendo discutido no manejo
sustentável do solona agricultura familiar no campo com os dados obtidos em
entrevistas espontâneas com agricultores.
Oprojeto
permitiu conhecimento da realidade produtiva na agricultura da região
envolvendo aspectos de preservação e planejamento de uso do solo.Foram
identificadas as principais culturas cultivadas na região bem como se dá o
processo de plantação e preparação do solo no momento da plantação.
Portanto,
faz-se necessária a existência reflexiva e atitudinal, que lance mão da
educação ambiental, da aplicabilidade da legislação ambiental e do solo de
forma eficaz e coesa, bem como da existência por parte dos órgãos
governamentais e sociedade civil de um plano que direcione a agricultura
familiar praticada em Tauá – CE a um processo continuo de atualização, só assim
será possível romper com práticas rudimentares e destruidoras no manejo do
solo, e visualizar um horizonte de preservação e manejo sustentável do solo.
AGRADECIMENTOS
Aos
agricultores, agricultoras de localidades diversas de Tauá - CE que ofereceram
seu tempo e compartilharam suas aspirações e expectativas de vida, enriquecendo
e nos ensinando com sua “braveza de heróis”[1].
REFERENCIAS
AAO
(Associação de Agricultura Orgânica). Disponível em: <http://www.aao.org.br>. Acessado em: 10/10/2014.
ZAGO,
N. BORDIGNON, C. Juventude rural no contexto da agricultura familiar: migração
e investimento nos estudos. IX AMPED
SUL – Seminário de Pesquisa em Educação da região Sul, 2012, 16 p.
ABRAMOVAY,
Ricardo; Paradigmas do Capitalismo Agrário em questão; Rio de Janeiro; ed.
ANPOCS, 1992.
AMBIENTE
BRASIL. Disponível em: <http://www.ambientebrasil.com.br>. Acessado em: 5 de fev. de 2005.
BARBOZA, A.
D. SANTOS, M. R. A agroecologia como estratégia de desenvolvimento da agricultura
familiar. XXI ENCONTRO NACIONAL DE
GEOGRAFIA. Uberlândia: UFU, 2012, 20 p.
CONFAGRI.
Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de
Portugal. Importância do Solo e suas
Funções. Disponível em: .
Acessado em: 13/10/2014.
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